sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Ubíqua

Te saboreio como janta
Sinto como vida
Encarno como santo
Devoto como diacho
Libo como Isabela
Beijo como Adriana
Canto como amor
Quero como sexo
Trago como cigarro
Bebo como gin
Enleio como cadarço
Devo como crédito
Encontro como tempo
Evito como medo.

Escrevo
Paroxismo
Leio
Nostalgia

Banal
Ó desejo
Fatal
À revelia

10 comentários:

Anônimo disse...

vitinho sempre manda bem.

Anônimo disse...

boiola , da pra ele logo!

Unknown disse...

Victor Coelho. Nem tão famoso quanto o Paulo, mas com um feeling que poucos entendem (ou pelo menos se esforçam para tanto). Mas pode chamar de poeta.

Anônimo disse...

oh carência

Anônimo disse...

tão q tão

Anônimo disse...

ah uma mulher deverdade hein....kkkkkkkkk

Victor Coelho disse...

Troll!

Anônimo disse...

gostei, apaixonantemente vívido
aposto q quase todos viram no dicionário o q é "ubíqua" para entender o poema...kkkkkkkkk

Unknown disse...

Nem troll não, Victor. Acho que é trollha mesmo auhauha

Nego não perde a oportunidade de tentar se sentir melhor, puxando os outros pra baixo.
(Leia - se "Manobra do afogado")

Liga não. Só o que importa é o que é realmente importante, o resto, é resto.

Victor Coelho disse...

Huahuahuahauhau...nunca liguei cara!
Até me divirto!