terça-feira, 12 de julho de 2011

Estrada

Porto, amparo
Não desvie do norte
No platô da ilusão
Nas camas das sortes
Factível em coração.
Me usa o quanto puder
Que eu uso o que vier.
Se o distante é espinho
No engodo da saudade
Me assuma, invade
Que o resto do caminho
Eu faço sem dor
Só, sim, deste amor
Que devora as horas
Que pelo mundo afora
Alumia protetor

2 comentários:

Anônimo disse...

Ah, fala sério...você tá muito apaixonado. Entrega logo. Diz a primeira letra do nome dele(a). kkkkkkkk

Victor Coelho disse...

Ç