segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Barbante

Vi o vento torto, suplantar mudança, onde encontra-se agora?
Comovido faz acabar, pra rimar com dor..
sorte em cena, caminha e acena, pulos altos com passos curtos
valores fortes, princípios certos pra fazer-te entender, verdes pastos fará do tempo, apenas um momento.
Desgaste descartável, salve quinhão delega essa ilusão; será isso a forma mais importante do mercado. Fulano pede paz, algum valor de paz...
vira-se morto, reconstrua o morto, em meio a terra é apenas o que lhe resta

Vaso de plantas, plantas mortas, incrível reação.. faz sua própria adubação.. renasce outra, sequencia do fruto da sua morte
prematura, entrega-se a coçar calcanhar de outra, preso em sua veste servil, cactus é a marca da sua planta rabuja, semi viva..
sabota sua essência, tira férias independência, cosmopolita condescendência... sinta-se em casa, frívola existência.

Um comentário:

Unknown disse...

Pior que estar entre a cruz e a espada é se sentir entre o barbante e a corda...