quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Jovem incoerente





Por trás desta espera, não observo, sempre se desfaz neste esteio regresso, a palavra doce eivada em dilema, em ser o astuto, em obter o previsto. Quando o tempo estica os prefácios, o terreno desatina-se em erosão, aquecendo as palavras em berço oco.

Hoje, é mais um tempo, viciado dilema, quando parecia seguir, eis que apresenta-se pobre novamente, quando ha(via) estreitada juventude, angústia o deixara perdido novamente.
Sucesso quando jovem. Perdido como um velho.

Passado o sucesso prévio, me vem a mente uma mística anti-horária, perfazendo os sintomas de envelhecimento ativo, com membranas intuitivas, revestidas por barro e pavês de papel.

E esses caras que vocês enxergam grisalhos, não fazem parte desse arado fértil, independente disso... são elos andrógenos de um mesmo pires, escorregando mais algumas vezes.

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