segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Esse é seu guia, não se iluda!





Em vernáculos, com lágrimas dito a sua ausência, começando por teu sorriso tingido, ao te ver em papeis se fazendo de perdido. Compelido a construir, é assim que me sinto quando te detenho. Por vezes, ostenta-te estas pilhas em contornos blindados, por trás, canos robustos à atirar.

Faz-me vítima, provoca almas, congratula protagonistas. Nesta avenida progressiva liberal, é o tapinha nas costas de quem reage, sofre e dissimula. Penso em te ver um dia desses... mas sem tê-lo, amor, nunca será possível, mesmo fortalecido o sentimento, mudado alvo é imutável a dor.

Desatino prefixado, quando enrola(dor), realizando os mesmos passos que eu. Se destina em seu tempo, quando só existe ele, não existe calos. Costurando porcelanas, vendendo balas e indeferindo destinos. Os monges tibetanos precisam, as freiras e os budas também. Todos devotos de um mesmo Deus, resta apenas uma única religião, apenas isso a seguir.


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